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terça-feira, agosto 28, 2007

O prazer de ler...

Quando era pequena e me iniciei na leitura assídua, escolhi como género os policiais e os de ficção científica. Na altura havia uns livrinhos de bolso policiais da editora Europa-América, que na realidade cabiam mas é na malinha de mão. Os meus preferidos eram do autor Frank Gruber (os personagens mantinham-se de livro para livro, o que fazia que houvesse uma certa familiaridade). Nunca gostei da Gata Cristina (Aghata Christie). Demasiadas personagens, dificuldade em seguir a história e todas elas fortemente suspeitas do crime, para baralhar o leitor. Nunca cheguei a acabar um destes livros. Já os do Frank Grubber começava e acabava de os ler numa tarde, pois era impossível parar. Houve uma altura em que, todas as crianças quiseram ser médicas, e eu ansiava ser detective da polícia, sugestionada claro, pelo tipo de leitura que fazia. Hoje em dia, as minhas leituras são de áreas mais abrangentes, e tenho um prazer enorme, quando apesar do título não ser sugestivo, quando a leitura me prende, penso para os meus botões: não estava nada à espera que o livro fosse tão bom. Foi o que aconteceu com o “Sinais Vitais” e “Cocaína” do Robin Cook (que mistura conhecimentos profundos de medicina, com o género de investigação policial), parece que voltei outra vez ao género policial e agora comecei a ler um livro que tinha lá em casa, há anos, do autor Henri Miller (“Trópico de Capricórnio”), e não é que estou a adorar. Ainda não percebi qual é o género deste livro, mas já li umas quantas páginas de seguida, pois é mesmo muito bom.

Os únicos livros que tentei ler e que não consegui foi do António Lobo Antunes (“Não entres tão depressa na noite escura”), não consegui passar da 1ª página, tal a dificuldade em entrar no género do autor, o que tenho pena, pois é considerado dos melhores autores Portugueses, e do Jorge Amado, que comecei a ler o “Dona Flor e seus Dois Maridos”, mas penso que não estava suficientemente concentrada para o género de escrita. Sim, porque tenho lá uma catrefada de livros deste autor e hei-de conseguir, porque quando se conquista um livro, e se o lê até ao fim, o prazer é enorme…

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quinta-feira, agosto 23, 2007

Casino de Lisboa

O novo Casino de Lisboa, apresenta-se bastante diferente em forma e em feitio do seu congénere no Estoril. Embora tenham ambos concertos ao vivo durante o ano, o Bingo e tudo o que seja relacionado com o jogo, a forma como se apresenta o espaço e os eventos que ocorrem, são bastante mais interessantes, actuais e apelativos. Tal como no do Estoril, existe no de Lisboa uma cantora residente Marisa Pinto (e respectiva banda “Donna Maria” www.donna-maria.blogspot.com/), mas uma jovem talentosa promissora, e por enquanto desconhecida do grande público (se estiver enganada avisem). No bar central (arena lounge), onde ocorrem os espectáculos, existe um bar giratório, e digo giratório literalmente. Demora cerca de uma hora a dar uma volta completa, a pista do meio, que foi onde me sentei das duas vezes em que fui tomar um drink nesse bar. Eventos que assisti na mesma noite: a banda residente, com a belíssima voz da cantora, espectáculo de acrobacia de 2 elementos de um circo, stand-up comedy do Nilton e de seguida um DJ xpto. O mais interessante para além, dos eventos referidos, é que pelo meio, existe um Senhor Apresentador, que lança os dados da roleta, para sortear alguém que esteja sentado nas mesas do lounge, pois as mesas têm um número e uma cor. Escusado será dizer que fui uma das laureadas J era o 21 vermelho, e havia 3 mesas com esse número. O que ganhámos:

- um copo de champagne cada um,

- 5 euros de plafond para jogar nas máquinas,

- um passeio de cruzeiro a partir do parque das nações,

- um bilhete para o espectáculo dos Monty Python para Setembro. Para além disso, pagaram-nos a despesa da mesa, e entrevistaram-nos aparecendo a nossa carantola na tela do casino J

Ainda bem que bebi um balley’s e uma caipirinha de ananás…antes de saber que iam pagar a despesa, ehehheheheh

Isto tudo para sugerir, que vão até ao Casino, pois parece-me bastante mais acolhedor que o do Estoril, e a probabilidade de serem sorteados é grande, pois era a 2ª vez que me sentava naquele bar.

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domingo, agosto 19, 2007

II Parte das férias – perto de Monte Gordo - Algarve

Na 2ª parte das minhas férias, 2ª semana, i mean, fui para os lados de Monte Gordo. Ao pé da praia da Manta Rota, ok, chamava-se praia da Lota : - ) Esta zona do Algarve é bastante mais calma que as restantes (a título de exemplo: Albufeiras, Vilamouras, Lagos…). No entanto, nota-se que está em desenvolvimento, isto é, daqui a uns anos não sei se ficará igual. Estive por lá, horas e horas na praia, e à noite fomos passear a vários sítios. Um desses foi Silves, sim, leram bem: Silves, que fica praticamente na outra ponta do Algarve (já não ia desde 2004…espanto…como se desenvolveu…). Havia a Feira Medieval que foi um espectáculo, adorei, adorei, adorei. Já tinha ouvido falar da feira medieval em Óbidos e nunca me tinha cativado. Só vos digo: ainda bem que fui, valeu mesmo a pena. As pessoas trajadas à Época, vendas ambulantes alusivas ao tema, muito artesanato, animação de rua com dança de bandeiras, cavalos trajados a rigor, um show de dança cigana (que se traduz em dança do ventre) gastronomia, e muito, muito mais. Não percam a edição do próximo ano. Silves está de parabéns! Só uma curiosidade, sabiam que Silves é a 2ª cidade mais antiga do Algarve? Ah pois é! Deixo-vos aqui com uma foto, pois adorei ver estas meninas trajadas, e pedi-lhes uma foto…

I Parte das férias – Costa DA Caparica

Pois é, este ano, a 1ª parte das minhas férias, fui passar uns dias com os meus pais à Costa da Caparica. Sempre achei a costa muita confusão de trânsito para ir, e especialmente para voltar. Mas como neste caso, já estaria do lado de lá, pensei, talvez não seja assim tão mau, a Costa em AGOSTO!!!

Ah poi não! Nunca vi praias tão cheias na minha vida, nem no Algarve, nem em Carcavelos nem em lado nenhum. O que vi então: pelo que percebi, há muito emigrante por estas bandas, em pleno Agosto, sejam os emigrantes franceses, seja emigrantes alemães, etc…predominantemente, fiquei com a sensação que a maioria das pessoas era emigrante, mas podia ser só sugestão minha. Primeira questão: por que insistirão os emigrantes franceses em falar francês por cá, quando por lá falam português? Será que pensam que as pessoas por estas bandas não sabem francês? É que estar a ouvir constantemente a criticarem os portugueses em francês, quando mais ou menos por cá toda a gente teve francês na escola…é um pouco idiota. “Jean Pierre, vien ici, vien ici, tu vas tomber, tu va tomber…” o miúdo cai, e o pai muda de idioma:”Ai meu cabrão não te avisei que ias cair? Vais levar nas trombas!”

Segunda questão: se os cães são proibidos nas praias, porque podem defecar e fazer xixizadas na praia, prejudicando a saúde pública, porque andam os miúdos pequeninos completamente nús? Para @garem mais à vontade? O cocó humano, não é uma questão de saúde pública? Ou o pupú é mais bem cheiroso? Constou-me que não… Não será pouco saudável os miúdos andarem nús na praia? Tendo o organismo frágil por serem bastante pequenos, não deveriam ser protegidos, dos microorganismos existentes na praia?

Por último, deixo-vos aqui uma questão, que para vós poderá não ter qualquer interesse, mas que para mim é mais previsível, que aconteça sempre que vou à praia: Quando estão pessoas a jogar futebol e/ou volley mesmo ao pé da toalha de outras pessoas, em vez de irem jogar prá quinta do conde, por que será que ficam admiradas, quando atingem alguém que está na toalha? Mas, a 1 metro de distância não se estava mesmo a ver que iam acertar? Por que é que só depois disso, é que mudam de posição e vão para outro lado?

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sexta-feira, agosto 03, 2007

Férias, Vacances, Vacations...

Boas férias para mim que também mereço. Vão ser duas semanas seguidas, vacacciones de praia mesmo, silly season, como diz alguém. Deixo-vos com uma das praias mais bonitas do mediterrâneo, na ilha de Menorca.
Beijinhos e abraços e inté ao regresso

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